quarta-feira, 5 de março de 2008

Poema (X)

Quando me rasgaste
Saiu sangue
Pela faca profunda
Que me cravaste

No teu olhar
Correram as minhas lágrimas
Subindo por um rosto estranho
Que não reconheço

Volto para dentro de mim!

Só!

Funchal, 23 Fevereiro 2008

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