30/06 - 23.59H
KOOL KLUB
FESTA COM.TEMA
DIA DA REGIÃO PARTY
APAREÇAM!!!!!!
(clicar sobre a imagem para ver maior)
10º FUNCHAL JAZZ
2 | 3 | 4 Julho ’09 – 21h30
BILHETES JÁ À VENDA
Já estão disponíveis, nas bilheteiras do Teatro Municipal (Av. Arriaga) os ingressos para a 10ª edição do FUNCHAL JAZZ FESTIVAL.
Os bilhetes para um dia custam 15 euros e o pack especial que dá acesso aos três dias do festival, só poderá ser adquirido até ao próximo dia 30 de Junho e vale 30 euros.
Como habitualmente, esta 10ª edição do Funchal Jazz apresenta um programa de grande qualidade e a lotação do Parque de Santa Catarina vai esgotar com o público entusiasta que não vai perder esta oportunidade de assistir a seis excepcionais concertos.
Este ano o Funchal Jazz vai abrir, no dia 2 de Julho, com uma singela homenagem ao músico madeirense TONY CRUZ e logo de seguida receberá a promessa do Jazz nacional VÂNIA FERNANDES.
O RICHARD GALLIANO TANGARIA QUARTET completa o programa desta primeira noite com a mesma originalidade e talento com que revolucionou a história do acordeão.
RON CARTER é um dos mais admirados e respeitados contrabaixistas da actualidade e subirá ao palco na noite de 3 de Julho. Para animar a segunda metade dessa mesma noite teremos a oportunidade de escutar o refinamento e a sofisticação do jazz de fusão de GUIDA DE PALMA & JAZZINHO.
Na última noite (4 de Julho) teremos standards mundialmente reconhecidos, interpretados pelos seus criadores originais, com o BENNY GOLSON / CEDAR WALTON QUINTET.
Para terminar em festa, propomos o estilo único de ALEJANDRO LUZARDO Y LA CANDOMBERA.
A não perder será também a animação no “O’ Briens Irish Pub”, do CS Madeira Atlantic, a decorrer depois dos concertos no palco principal, com o grupo LISMADCONNECTION 09 e a Feira do Disco Jazz & Blues que, como sempre, apresentará não só os discos dos artistas participantes mas também uma extensa colecção de trabalhos dos grandes mestres do Jazz e do Blues, a par com as edições mais recentes.
Estamos certos que o 10º Funchal Jazz Festival vai transportar para este novo cenário - Parque de Santa Catarina – o êxito das edições anteriores e voltar a povoar as noites madeirenses com a magia inconfundível do Jazz.
da Organização
Marcelino Sambé venceu quinta-feira, na categoria júnior, a medalha de prata daquele concurso, que decorreu no Teatro Bolshoi, não tendo sido atribuída a medalha de ouro. A competição decorreu em três etapas e o português conseguiu vencer na última etapa, em que participaram 20 bailarinos.
"Na categoria júnior participaram na final 20 bailarinos com uma geografia bastante extensa. Estiveram representados Rússia, Estados Unidos, Ucrânia, Bielorrússia, Canadá, Coreia, Japão e Portugal... Em princípio, não há nada de extraordinário neste resultado, aí estão representadas as potências mundiais de bailado, os seus representantes participaram na final", declarou à rádio Cultura Serguei Ussanov, director-geral da Federação Internacional de Concursos de Bailado.
"A luta foi muito séria e a terceira volta foi decisiva", frisou Ussanov, organizador da competição.
"Marcelino arranca sempre os aplausos da sala. Ele tem medalhas de três concursos internacionais e é candidato ao ouro", escreveu o sítio do canal televisivo "Kultura", que acompanhou a final.
"É a sensação mais forte da minha vida: a participação no concurso. Em dada altura, senti-me cansado, mas sou expressivo e soube concentrar-me para terminar com êxito a variação", declarou o bailarino português ao canal russo.
O Concurso Internacional de Artistas de Bailado e de Coreógrafos de Moscovo é um dos concursos mais prestigiados neste sector, tendo no júri estrelas do bailado russo e mundial, lendas do Teatro Bolshoi como o coreógrafo Iúri Grigorovitch, Artista do Povo da URSS, e os bailarinos Vladimir Vassiliev, Artista do Povo da URSS, e Nikolai Tsiskaridzé, Artista do Povo da Rússia.
Entre os membros do júri havia também representantes de mais dez países.
Segundo a Lusa conseguiu apurar, os vencedores deste concurso irão participar no XV Festival Internacional de Bailado Rudolf Nuriev, que se realizará na terra natal do bailarino, cidade de Ufá, na Bachkíria (leste da Rússia), entre 21 e 30 de Junho.
Lusa
Trata-se da primeira exposição realizada na Península Ibérica, e a maior em quase três décadas passadas sobre a última grande mostra que lhe foi dedicada.
A exposição - co-organizada pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Museo Thyssen-Bornemisza - estará patente em Lisboa entre 26 de Junho e 06 de Setembro, seguindo posteriormente para Madrid, onde ficará de 28 Setembro a 10 de Janeiro de 2010.
Vincent Pomarède, director do Departamento de Pintura do Museu do Louvre e grande especialista de pintura francesa da segunda metade do século XIX, é o responsável pelo comissariado da mostra, que ficará instalada na sala de exposições temporárias da sede da Fundação Gulbenkian.
A exposição dedicada a Henri Fantin-Latour é composta por um total de 74 obras, das quais 57 são pinturas, e 17 são desenhos e gravuras. Representam cenas imaginadas, inspiradas na música e na ópera, também retratos e naturezas-mortas, sobretudo com flores.
"La Lecture" (1870) e "La Table Garnie" (1866) são algumas obras emblemáticas de Henri Fantin-Latour, que se formou na Escola Superior de Belas-Artes de Paris.
Foi influenciado pelo movimento do simbolismo, e conviveu com vários artistas da mesma geração que viriam a destacar-se no impressionismo, tais como Manet, Degas e Whistler.
Para além das pinturas de Henri Fantin-Latour existentes na colecção do Museu Gulbenkian, foram cedidas obras de instituições como o Museu d'Orsay e o Petit Palais, em Paris, da Tate Gallery e o Victoria and Albert Museum, em Londres, o Cleveland Museum of Art e o Museum of Fine Arts de Houston, nos Estados Unidos, a Galeria dos Uffizi, em Florença, a Kunsthalle, de Hamburgo, e os nuseus de Belas Artes de Bruxelas, Montreal e de Grenoble.
Lusa
A publicação deste dicionário servirá como rampa de lançamento para a realização de um congresso internacional sobre o tema ‘Ordens e Congregações Religiosas em Portugal’, assinalando o primeiro centenário da expulsão das ordens durante a I República. A Fundação Calouste Gulbenkian será o palco do encontro, em Novembro de 2010.
PORMENORES
CATEGORIAS
O dicionário estará dividido em sete categorias, sendo que as ordens cristãs estão repartidas por católicas e protestantes. As restantes são as não-cristãs, esotéricas, maçónicas, templárias, honoríficas e profissionais.
CENTENAS DE AUTORES
Para este dicionário contribuíram mais de 150 autores de diversas origens – de maçónicos a franciscanos, de militares a budistas, de advogados a médicos – que escreveram as entradas relativas às várias ordens.
André PereiraNas primeiras imagens da longa-metragem, gravada na capital norte-americana, Washington, e em Nova Iorque, na bolsa de valores, o cineasta faz referência à crise económica mundial, pedindo ajuda para ajudar os presidentes das grandes empresas multinacionais.
Nessa altura, alguns funcionários dos cinemas entraram nas salas com potes colectores de moedas, para que a plateia acedesse ao pedido de Moore, sempre polémico nos seus projectos, normalmente críticos à sociedade norte-americana. O filme deverá estrear a 2 de Outubro.
A longa-metragem vai tentar provar que foi a política financeira - particularmente a dos EUA - a grande responsável por esta grave crise económica. A situação é descrita pelo documentarista como o «maior roubo da história norte-americana».
«Quero liberdade. Pedi asilo político para que não me tirem direitos, liberdades e garantias», disse José Luís Fontela, advogado, poeta e escritor, acusando os serviços de informação espanhóis de «controle de correspondência» e «sequestro de livros».
Fontela, natural da Galiza, referiu que vive em Portugal «desde 1992», primeiro em Viana do Castelo, depois em Valença, onde ainda tem residência oficial, e agora em Braga, onde quer continuar a viver.
O pedido de asilo político, enviado por carta ao Conselho de Ministros, é o primeiro passo para pedir a nacionalidade portuguesa, mas José Luís Fontela aceita outro estatuto.
«Se me derem estatuto de apátrida, fico contentíssimo», salientou.
O advogado e poeta afirmou que desde os nove anos que lhe chamam «separatista», por ser republicano, tal como o seu pai, e defender o Português como língua oficial e nacional da Galiza.
«Defendemos a língua portuguesa como língua oficial da Galiza. É uma linha cultural. Aqui não há nada de político», frisou, afirmando-se «republicano, federalista, democrata e socialista».
José Luís Fontela referiu que enviou da Galiza vários livros de poemas, de linguística, de pintura e de escultura para pessoas de outros países, como a Alemanha e o Brasil, mas não chegaram ao destino.
A seguir, fez o mesmo a partir de Portugal, e os livros chegaram, pelo que concluiu que os serviços de informação espanhóis, que apelidou de «polícia política monárquica», estão a fazer «controles de correspondência» e a «sequestrar cartas e livros».
Fontela disse ainda que anexou ao pedido enviado ao Governo português uma carta dirigida ao ministro do Interior de Espanha em que denuncia os alegados sequestros de correspondência.
Lusa
The music industry does like to insist that filesharing - aka illegal downloading - is killing the industry: that every one of the millions of music files downloaded each day counts as a "lost" sale, which if only it could somehow have been prevented would put stunning amounts of money into impoverished artists' hands. And, of course, music industry bosses' wallets. But we won't mention that.
Take the story that appeared in this paper last week:
At least 7 million people in Britain use illegal downloads, costing the economy billions of pounds and thousands of jobs, according to a report.
Shared content on one network was worth about £12bn a year according to the research commissioned by the Strategic Advisory Board for Intellectual Property.
David Lammy, minister for intellectual property, said: "Illegal downloading robs our economy of millions of pounds every year and seriously damages business and innovation throughout the UK. "It is something that needs tackling, and we are serious about doing so."
Well, up to a point, minister. Ben Goldacre took apart the rather dodgy calculations behind the claims on Saturday.
But it left me wondering. Why does the music industry persist in saying that every download is a lost sale? If you even think about it, it can't be true. People - even downloaders - only have a finite amount of money. In times gone by, sure, they would have been buying vinyl albums. But if you stopped them downloading, would they troop out to the shops and buy those songs?
I don't think so. I suspect they're doing something different. I think they're spending the money on something else.
What else, I mused, might they be buying? Hmm... young.. like the entertainment industry... ah, how about computer games and DVDs? Thus began a hunt for the figures for UK sales of games and of DVDs and of music to see if there was any consistent relationship between them. And since this was about filesharing, it seemed sensible to analyse it since 1999 - when Napster started and blew up the CD business model.
(It's surprising how hard it was to find these statistics. You'd think someone like ELSPA, the European Leisure Software Publishers' Association, would have them. Nope: instead initially I had to track them via press releases. The BPI, representing British record labels, said that it didn't have numbers going back before 2004, which seemed a bit 1984-ish to me; it turns out the BPI doesn't like to release those figures because it changed the methodology for recording sales in 2004, effectively reducing the number. At least DVD data are easily obtained from the British Video Association and the UK Film Council. Thank you.)
The first clue of where all those downloaders are really spending their money came in searching for games statistics: year after year ELSPA had hailed "a record year". In fact if you look at the graph above, you'll see that games spend has risen dramatically - from £1.18bn in 1999 to £4.03bn in 2008.
Meanwhile music spending (allowing for that * of adjustment in 2004 onwards) has gone from £1.94bn to £1.31bn.
DVD sales and rentals, meanwhile, have nearly doubled, from a total of £1.286bn in 1999 to £2.56bn in 2008.
If we assume that there's roughly the same amount of discretionary spending available (which, even allowing for the credit bubble, should be roughly true; most of the credit went into houses), then it's clear who the culprit is: the games industry. By 2009, the amount spent in games and music is almost exactly the same as 1999 (though note that the music industry changed its methods from 2004).
Yes, downloaders aren't spending money on the music industry, and in that way they are hurting it. But I'd argue that the true volume of "lost" sales is nowhere near the claims made. Assume that music couldn't be copied (as many games can't). I don't think that the volume of music sales would equate to all those downloads. At best, it would be £600m larger.
But the reality is that nowadays, one can choose between a game costing £40 that will last weeks, or a £10 CD with two great tracks and eight dud ones. I think a lot of people are choosing the game - and downloading the two tracks. That's real discretion in spending. It's hurting the music industry, sure. But let's not cloud the argument with false claims about downloads.
Vou amanhã para Santarém para as comemorações do Dia de Portugal, Camões e das Comunidades Portuguesas ; um acto que faz parte do ritmo anual do Estado, e naturalmente também do corpo diplomático. O próprio título do dia sugere alguma coisa sobre o conceito de Portugal; vai celebrar-se não só uma terra mas também uma cultura, um escritor épico, e um povo (ou melhor dizendo, povos; as celebrações são das comunidades, não de uma comunidade apenas), que se estendem muito para além das fronteiras do Guadiana, do Minho e do mar.
Este conceito alargado de Portugal desperta-me muito interesse e ainda mais depois de ter ouvido ontem um discurso do Presidente da República em que ele se referiu ao conceito de "Portugalidade". Pedi aos meus colegas portugueses mais informação sobre esta ideia e aprendi muito com as respostas.
Se entendo bem, "Portugalidade" representa o melhor de Portugal e dos Portugueses; uma abertura ao mundo, uma universalidade de correr o mundo e acolher o mundo; é um conceito dum Portugal que tem peso no mundo, por causa da sua língua e da sua atitude, e até da diáspora que prospera em todos os continentes. Portugalidade é então uma forma de identidade, da qual a língua portuguesa constitui um pilar essencial.
Tomando como base esta informação, os meus colegas também referiram a outra face da moeda - o "Portuguesismo". Para eles, isto representa aquilo que Portugalidade não é; atitudes de desconfiança e pouca força, o "não vale a pena, nada muda", os comportamentos que envergonham, ou até mesmo o fechar-se na sua própria dimensão. Por exemplo, (alguns referiram) estar no estrangeiro mas manter hábitos da terra natal, tal como comer croquetes, se calhar de qualidade duvidosa, quando há tanta outra coisa boa para comer...
Sinto-me obrigado a acrescentar que esta sugestão provocou um debate intenso na Embaixada, com alguns a dizer não senhor, que o croquete era uma comida nobre, até digna da Portugalidade, que tudo depende da maneira de o servir. Talvez a definição mais interessante para mim tenha sido a duma colega que disse que Portuguesismo era definir Portugal por oposição ao resto do mundo, começando com Espanha. Ouvi nesta referência ecos do comentário do Presidente Obama no seu excelente discurso no Cairo sobre identidade .
Os dois conceitos, ou pelo menos as duas palavras, são novos para mim. O meu resumo provisório é que a selecção nacional do Mundial do futebol de 2002 representa o Portuguesismo, e a do Euro-2004 a Portugalidade.
O que mais me fascina sobre estas definições é que os dois conceitos têm dentro deles um elemento em comum - a maneira como os Portugueses se comportam no estrangeiro. Isto quer dizer que o conceito de Portugal é, na verdade, um conceito não geográfico mas cultural e que as duas vertentes, uma mais desejada (Portugalidade) que a outra (Portuguesismo), têm um elemento de "lá", da terra fora de Portugal que estranhamente é tão importante na ideia de Portugal; e que, de certeza, implica a importância das "saudades" para a cultura portuguesa - porque é só estando lá que um Português pode sentir saudades de cá.
Mas será que as saudades fazem parte da Portugalidade, ou do Portuguesismo - ou, como os croquetes, tudo depende do contexto?
| |||||||
Parece que o acordo ortográfico tem a sua entrada em vigor iminente. Aliás, está iminente há já uns meses, outros dizem uns anos e há quem afirme que os documentos oficiais do Diário da República vão sair muito em breve já com as novas grafias, e o mesmo para os livros do ensino básico, embora aqui as opiniões se dividam: uns que é para muito breve, outros para daqui uma meia dúzia de anos. Aqui entra em campo a Sociedade Secreta da Língua Portuguesa. Não é muito conhecida do grande público, talvez por ser secreta, mas consta em círculos geralmente bem informados que os sócios estão muito descontentes com o acordo obtido, pois não conseguiram a simplificação radical que pretendiam para o Português. Um documento secreto que no entanto transpirou, como acontece em Portugal em que os segredos transpiram que se fartam e se esconde o que se devia conhecer, dá conta do que provavelmente nos espera. Começando por algumas consoantes ambíguas, o ç não faz falta nenhuma, e será substituído pelo s, cujo único som será sibilante e nunca como z, pelo que deixa de ser necesário usar dois ss, uma esquizitice da nosa língua. Asim, o s ente vogais pasa a z e o c entre vogais, claro que se pronunsia sempre como agora o q, e este muito simplesmente dezaparese por surpérfluo, na companhia do seu ate agora inseparável u. No fim das palavras fica sempre s em ves do z, e escreve-se naris como em lapis. Os asentos gráficos são banidos, tanto o agudo como o grave e o mesmo para o asento sircunflexo e o til; so não se persebe como o acordo o nao estabeleseu. Isto fara com ce o Portugues seja mais asesivel a todos os povos, podendo ate ultrapasar o Espanhol como segunda lingua, tornando-se de uma simplisidade sem par. A lingua checa tem ainda mais asentos ce a portugueza, mas cuando os checos escrevem na Internet, omitem os asentos todos, persebem-se na mesma e os dedos batem nas teclas do computador muito menos do ce com acela trapalhada grafica. Similarmente, o g perde a companhia do u e soa sempre como em galo, e o j asume todos os sons de ce se orgulhava o g, como jelo, jelado ou jelatina. O x deixa de se pronunciar como s, z ou cs e aparese o ausilio, o ezame e o tocsico. Em compensasao, substitui o anomalo ch mais proprio do seculo XIX ce do XXI. Por falar O m fica so como em mae e e substituído pelo n, mesmo que anteseda b ou p. Claro que o h dezaparese no inisio das palavras e manten-se no lh e nh encuanto nao se arranjar coisa melhor. Deixando de lado as consoantes, e comesando pelo e, acaba a trapalhada de o pronunsiar como i no inicio das palavras ou cuando anda sozinho, i assim se concista novo progreso linguistico, como en izenplo, izersisio, ilaborar e ilite. O mesmo se pasara com o o, que fica sempre aberto como em copo ou fexado como em arroto, mas nunca como u, que sera sempre usado cuandu u som e mesmo u, como em turpedu, trucadilhu ou tupaziu. A jente de Tumar ce se va abituando. Ulhando para o ce fui escrevendu, cada ves aparesem mais palavras sublinhadas a verde ou a vermelho, gostava de saber por ce, i ficu na duvida se u titulu nao ficaria muitu melhor cumu asorda urtugrafica... |
A pintora, há muitos anos a viver na Inglaterra, figura em 142.º lugar na lista, que é liderada por Pablo Picasso, seguido de Paul Cézanne e de um artista muito diferente, Gustav Klimt.
Aos três artistas mais votados seguem-se o impressionista Claude Monet, o pai da arte conceptual, Marcel Duchamp, o grande rival de Picasso, Henri Matisse, o expressionista abstracto norte-americano Jackson Pollock, o pioneiro da "pop art", Andy Warhol, o também expressionista Willem de Koonig e o abstraccionista radical holandês Piet Mondrian, que ocupa o décimo lugar.
Georges Braque, o outro mestre do cubismo, ao lado de Picasso, aparece em décimo quarto lugar, atrás, por exemplo, de Francis Bacon (12) e Robert Rauschenberg (13), mas muito à frente de Juan Gris (64).
Por seu lado, a mexicana Frida Kahlo figura na décima nona posição, antes de Paul Klee (21), Alberto Giacometti (25), Salvador Dalí (26) e o escultor Auguste Rodin (27).
A lista contém inesperadas escolhas, tal como a de um artista alemão provocador, iconoclasta e pouco conhecido do grande público - Martin Kippenberger - que ocupa a vigésima posição, quando Joan Miró figura na septuagésima quarta.
Também à frente de Miró, tal como de Marc Chagall (71) e de Modigliani (58), estão os britânicos Tracey Emin (a artista da cama suja e desfeita) e Damien Hirst, o dos tubarões em formol, nos 52.º e 53.º lugares, respectivamente.
O jornal lançou o desafio aos leitores há 16 semanas e recebeu, para a elaboração da lista, um milhão e 400 mil votos.
No question: the next time they come back, they will be playing a bigger venue. Ana Bacalhau and her colleagues might even end up giving the fado queen, Mariza, some serious competition. The Portuguese group’s debut album, Cançao do Lado, certainly belongs among the most uplifting releases of the year.
Of course, the very mention of fado conjures images of doom-laden ballads and melodramatically mismatched lovers. Romantic entanglements certainly play their part in the quartet’s songs — all composed by the guitarist Pedro da Silva Martins — but the mood is much sprightlier and more puckish. One or two of the acoustic melodies even have a subtle indie-rock edge: if Jarvis Cocker had been brought up in Lisbon he might have come up with something as quirky as Mal por Mal.
Cape Verdean and Brazilian rhythms are well to the fore, bright primary colours blended with the bittersweet twist of saudade. On Garconete da Casa de Fado —one of the highlights of the band’s concise but potent set — Bacalhau plunged into the role of a Brazilian girl who finds work at a fado house and breaks with protocol by launching into an ecstatic dance.
Bacalhau, a sensual figure blessed with infinitely mobile hips and an infectious sense of humour, was the centre of attention throughout. It helped that she speaks excellent English, enabling her to embark on droll, Nana Mouskouri-style explanations of each song. Da Silva Martins and his fellow-guitarist Luis José Martins remained seated throughout in time-honoured fado manner. Zé Pedro Leitão’s sinuous double-bass lines helped to give the compact line-up an exceptionally broad palette.
The sombre shades of Clandestino provided Bacalhau with the opportunity to demonstrate that she could handle melancholy as well as any black-lace diva. Fon-Fon-Fon, on the other hand, was a jaunty love letter to a classical tuba player — even including a throwaway reference to Glenn Gould’s version of the Goldberg Variations. And the satirical Movimento Perpétuo Associativo , which turned into a high-spirited singalong, had fun at the expense of the kind of political faint-hearts whom Alex Glasgow parodied so memorably in As Soon as This Pub Closes.