morte sobre o passeio
criminalidade nos olhos de cada ser (ou não ser!)
sob o jugo da tortura constroem-se campos de sangue
beijos
marcados nos sonhos do desespero
o feitiço do medo apavora os modos e meios do pensar
a imagem do amor passeando em cascatas de primavera
morreu
o belo transmigrou-se em horrível
porque não remar de encontro à maré?
porque não saltar para os profundos precípicios da vontade?
morro?
e depois?
se o faço como me apetece
Funchal, Agosto 1983
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