Os governos de Portugal e de Espanha e as autarquias de Madrid e Lisboa já estão a negociar para a possível implementação, entre 2009 e 2010, de centros ou espaços culturais recíprocos nas duas cidades, disse à Lusa o ministro da Cultura.
José António Pinto Ribeiro, de visita a Madrid, explicou que responsáveis dos dois países já começaram a analisar edifícios, nas duas cidades, que podem servir para instalar um centro da cultura espanhola em Lisboa e um centro português em Madrid.
O projecto poderá acabar por se concretizar, em 2010, aproveitando a celebração dos 25 anos de cimeiras ibéricas e de adesão dos dois países à União Europeia. Da parte do governo espanhol, o objectivo tem sido o de ampliar as instalações do Instituto Cervantes em Lisboa, num momento em que a entidade portuguesa quer expandir a projecção da língua e cultura espanholas em Portugal.
No sentido inverso, responsáveis portugueses debatem, há muito, a criação de uma presença cultural portuguesa permanente na capital espanhola que poderá ou não funcionar ligada ao Instituto Camões.
Uma das opções que se tem debatido nos últimos meses centra-se na instalação de uma estrutura parecida a uma Casa de Portugal, de várias valências, e onde poderiam vir a ser instaladas algumas instituições portuguesas.
O ministro da Cultura recordou que Portugal e Espanha continuam a aproximar-se cada vez mais, com um relacionamento que se alterou profundamente, tanto a nível bilateral como na sequência da adesão europeia.
Actualmente e a par dos eixos da Europa e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Espanha é o terceiro «eixo natural» do relacionamento externo português.
Neste capítulo, acções culturais continuam a assumir um papel de destaque.
Lusa
José António Pinto Ribeiro, de visita a Madrid, explicou que responsáveis dos dois países já começaram a analisar edifícios, nas duas cidades, que podem servir para instalar um centro da cultura espanhola em Lisboa e um centro português em Madrid.
O projecto poderá acabar por se concretizar, em 2010, aproveitando a celebração dos 25 anos de cimeiras ibéricas e de adesão dos dois países à União Europeia. Da parte do governo espanhol, o objectivo tem sido o de ampliar as instalações do Instituto Cervantes em Lisboa, num momento em que a entidade portuguesa quer expandir a projecção da língua e cultura espanholas em Portugal.
No sentido inverso, responsáveis portugueses debatem, há muito, a criação de uma presença cultural portuguesa permanente na capital espanhola que poderá ou não funcionar ligada ao Instituto Camões.
Uma das opções que se tem debatido nos últimos meses centra-se na instalação de uma estrutura parecida a uma Casa de Portugal, de várias valências, e onde poderiam vir a ser instaladas algumas instituições portuguesas.
O ministro da Cultura recordou que Portugal e Espanha continuam a aproximar-se cada vez mais, com um relacionamento que se alterou profundamente, tanto a nível bilateral como na sequência da adesão europeia.
Actualmente e a par dos eixos da Europa e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Espanha é o terceiro «eixo natural» do relacionamento externo português.
Neste capítulo, acções culturais continuam a assumir um papel de destaque.
Lusa
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