A cantora cabo-verdiana Cesária Évora recebeu, hoje, em Paris, das mãos da ministra francesa da Cultura, Christine Albanel, as insígnias de Cavaleiro da Legião de Honra.
"Esta condecoração representa a minha carreira e a aceitação", comentou Cesária Évora. "Estou muito contente por saber que o Jacques Chirac (ex-Presidente da República Francesa) pensou em mim e me deu esta Legião de Honra", disse a cantora.
O papel desenvolvido pela artista cabo-verdiana no panorama cultural e, em particular, na área musical a nível mundial está na origem da condecoração com que Cesária Évora foi distinguida, em 2007, pelo então Presidente da República, e que hoje lhe foi entregue pela ministra Christine Albanel.
Cesária Évora "fez entrar os ritmos cabo-verdianos no património musical mundial", disse a ministra.
Segundo ela, apesar do sucesso e das inúmeras distinções, Cesária Évora "continuou a ser essa cantora de presença descontraída, que o público, maravilhado, descobriu em Lisboa e depois em Paris."
Este momento "para mim representa muito mas acho que representa ainda mais para Cabo Verde, para a nação cabo-verdiana" declarou, à agência Lusa, José Armando Duarte, embaixador de Cabo-Verde em Paris.
"É mais um reconhecimento da grande importância que Cesária Évora tem tido, enquanto embaixadora da cultura e da nação cabo-verdiana no Mundo. É um gesto que honra todos os cabo-verdianos" acrescentou o diplomata.
"Cesária Évora e Cabo Verde" é o titulo do primeiro volume de uma colecção consagrada ao turismo e às músicas do mundo.
Falando do trabalho discográfico recentemente lançado "Rádio Mindelo", onde estão reunidas algumas das suas primeiras gravações, feitas entre 1959 e 1961, a cantora considerou que, com esse disco, "é um circulo que está fechado".
Mas referindo-se ao novo disco que saído já este ano (Rádio Mindelo), onde, "em princípio, há mais morna e coladeira", Cesária Évora acrescentou: "Há um outro círculo que se abre".
Lusa / Nuno Morna
"Esta condecoração representa a minha carreira e a aceitação", comentou Cesária Évora. "Estou muito contente por saber que o Jacques Chirac (ex-Presidente da República Francesa) pensou em mim e me deu esta Legião de Honra", disse a cantora.
O papel desenvolvido pela artista cabo-verdiana no panorama cultural e, em particular, na área musical a nível mundial está na origem da condecoração com que Cesária Évora foi distinguida, em 2007, pelo então Presidente da República, e que hoje lhe foi entregue pela ministra Christine Albanel.
Cesária Évora "fez entrar os ritmos cabo-verdianos no património musical mundial", disse a ministra.
Segundo ela, apesar do sucesso e das inúmeras distinções, Cesária Évora "continuou a ser essa cantora de presença descontraída, que o público, maravilhado, descobriu em Lisboa e depois em Paris."
Este momento "para mim representa muito mas acho que representa ainda mais para Cabo Verde, para a nação cabo-verdiana" declarou, à agência Lusa, José Armando Duarte, embaixador de Cabo-Verde em Paris.
"É mais um reconhecimento da grande importância que Cesária Évora tem tido, enquanto embaixadora da cultura e da nação cabo-verdiana no Mundo. É um gesto que honra todos os cabo-verdianos" acrescentou o diplomata.
"Cesária Évora e Cabo Verde" é o titulo do primeiro volume de uma colecção consagrada ao turismo e às músicas do mundo.
Falando do trabalho discográfico recentemente lançado "Rádio Mindelo", onde estão reunidas algumas das suas primeiras gravações, feitas entre 1959 e 1961, a cantora considerou que, com esse disco, "é um circulo que está fechado".
Mas referindo-se ao novo disco que saído já este ano (Rádio Mindelo), onde, "em princípio, há mais morna e coladeira", Cesária Évora acrescentou: "Há um outro círculo que se abre".
Lusa / Nuno Morna
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