O realizador Leonel Vieira afirmou que a longa-metragem "Arte de roubar", que estreia quinta-feira, "vai vender internacionalmente mais do que qualquer filme português vendeu até hoje".
Leonel Vieira pretende cativar mais espectadores para o cinema português: "A primeira grande ambição era que o filme resultasse como aglutinante de públicos portugueses. Temos obrigação de levar público para o cinema português", disse o realizador numa conferência de imprensa em Lisboa.
"O cinema não é uma ciência exacta e ainda não sei se o filme vai resultar, mas há um caminho a fazer e esta é uma questão de credibilização do sector. Em inglês é mais susceptível de interessar internacionalmente", reforçou Leonel Vieira.
"Arte de roubar" estreia quinta-feira em pelo menos 40 salas portuguesas e terá estreia também em Luanda. Leonel Vieira prevê que o filme seja também exibido em Espanha e no Brasil, onde espera pelo menos meio milhão de espectadores.
Rodado em inglês, com actores portugueses e espanhóis, "Arte de roubar" é uma comédia de acção escrita por João Quadros sobre dois amigos, filhos de emigrantes, que fazem do roubo profissão e que acabam por cair numa cilada quando lhes é encomendado o roubo de um quadro Van Gogh. Ivo Canelas e Enrique Arce são a dupla de ladrões, liderando um elenco que inclui ainda Flora Martínez, Nicolau Breyner, Magui Mira, Miguel Borges e Soraia Chaves. O realizador optou por rodar o filme em inglês por uma questão de facilidade de comunicação de um elenco multilingue, mas também para melhor projectar a longa-metragem no mercado internacional.
Leonel Vieira,"fã devoto" do cinema dos irmãos Coen ou de Quentin Tarantino, disse que sempre quis fazer este filme, mas foi preciso persistência. "Ninguém quis produzir este filme e a [produtora] Stopline Filmes foi criada por causa dele", revelou o realizador. O projecto custou cerca de dois milhões de euros e contou com quase um ano de trabalho de pós-produção por conta de efeitos especiais.
Esta é a sétima longa-metragem de Leonel Vieira, que sucede a "Julgamento" (2007) e "Um tiro no escuro" (2005). Leonel Vieira, 39 anos, estreou-se com "A sombra dos abutres" (1998) e tem actualmente vários projectos em carteira, enquanto produtor e realizador. Um dos projectos ambiciosos que se avizinha é "A ilha das trevas", a partir do romance homónimo de José Rodrigues dos Santos, que está em fase de produção.
Leonel Vieira pretende cativar mais espectadores para o cinema português: "A primeira grande ambição era que o filme resultasse como aglutinante de públicos portugueses. Temos obrigação de levar público para o cinema português", disse o realizador numa conferência de imprensa em Lisboa.
"O cinema não é uma ciência exacta e ainda não sei se o filme vai resultar, mas há um caminho a fazer e esta é uma questão de credibilização do sector. Em inglês é mais susceptível de interessar internacionalmente", reforçou Leonel Vieira.
"Arte de roubar" estreia quinta-feira em pelo menos 40 salas portuguesas e terá estreia também em Luanda. Leonel Vieira prevê que o filme seja também exibido em Espanha e no Brasil, onde espera pelo menos meio milhão de espectadores.
Rodado em inglês, com actores portugueses e espanhóis, "Arte de roubar" é uma comédia de acção escrita por João Quadros sobre dois amigos, filhos de emigrantes, que fazem do roubo profissão e que acabam por cair numa cilada quando lhes é encomendado o roubo de um quadro Van Gogh. Ivo Canelas e Enrique Arce são a dupla de ladrões, liderando um elenco que inclui ainda Flora Martínez, Nicolau Breyner, Magui Mira, Miguel Borges e Soraia Chaves. O realizador optou por rodar o filme em inglês por uma questão de facilidade de comunicação de um elenco multilingue, mas também para melhor projectar a longa-metragem no mercado internacional.
Leonel Vieira,"fã devoto" do cinema dos irmãos Coen ou de Quentin Tarantino, disse que sempre quis fazer este filme, mas foi preciso persistência. "Ninguém quis produzir este filme e a [produtora] Stopline Filmes foi criada por causa dele", revelou o realizador. O projecto custou cerca de dois milhões de euros e contou com quase um ano de trabalho de pós-produção por conta de efeitos especiais.
Esta é a sétima longa-metragem de Leonel Vieira, que sucede a "Julgamento" (2007) e "Um tiro no escuro" (2005). Leonel Vieira, 39 anos, estreou-se com "A sombra dos abutres" (1998) e tem actualmente vários projectos em carteira, enquanto produtor e realizador. Um dos projectos ambiciosos que se avizinha é "A ilha das trevas", a partir do romance homónimo de José Rodrigues dos Santos, que está em fase de produção.
Lusa
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