A noite boémia do Rio de Janeiro ficou alvoroçada quando ouviu pela primeira vez aquele baiano com um modo de tocar único. Maravilhados, Tom Jobim e Vinicius de Moraes ofereceram a João Gilberto a composição “Chega de Saudade”, marco fundador da Bossa Nova.
Vinicius de Moraes definiu esta música assim: “Bossa Nova é mais a solidão de uma rua em Ipanema do que a agitação comercial de Copacabana. É mais um olhar que um beijo; mais uma ternura que uma paixão. É o canto puro de João Gilberto eternamente trancado no seu apartamento".
Nesta quarta-feira o palco do Kool vai ser preenchido com os sons dos CONVERSAS DE CAFÉ, um quinteto que trabalha a música brasileira com uma sonoridade muito própria e característica.
Os "Conversas de Café" foram criados em Setembro de 2007 e nasceu de uma vontade comum, de todos os elementos que o constituem, em fazer música com base no carácter dos timbres e das palavras. Para isso nada melhor do que a poesia de Vinicius de Moraes, as palavras quentes de João Gilberto e a magia de Tom Jobim. Dando forma à ideia de Vinicius quando afirmava que o Violão, o Violoncelo e o Contrabaixo são "a música em forma de mulher". Tentando, desta forma, revestir os temas de Bossa Nova com a sensualidade necessária a uma musicalidade contagiante, fluindo da versatilidade que estes instrumentos podem assumir.
O quinteto é constituído por Adriana Guerreiro na voz, Bruno Monterroso na guitarra, Jaime Dias no violoncelo, Marco Fernandes no Contrabaixo e Rui Rodrigues na Percussão.
Vinicius de Moraes definiu esta música assim: “Bossa Nova é mais a solidão de uma rua em Ipanema do que a agitação comercial de Copacabana. É mais um olhar que um beijo; mais uma ternura que uma paixão. É o canto puro de João Gilberto eternamente trancado no seu apartamento".
Nesta quarta-feira o palco do Kool vai ser preenchido com os sons dos CONVERSAS DE CAFÉ, um quinteto que trabalha a música brasileira com uma sonoridade muito própria e característica.
Os "Conversas de Café" foram criados em Setembro de 2007 e nasceu de uma vontade comum, de todos os elementos que o constituem, em fazer música com base no carácter dos timbres e das palavras. Para isso nada melhor do que a poesia de Vinicius de Moraes, as palavras quentes de João Gilberto e a magia de Tom Jobim. Dando forma à ideia de Vinicius quando afirmava que o Violão, o Violoncelo e o Contrabaixo são "a música em forma de mulher". Tentando, desta forma, revestir os temas de Bossa Nova com a sensualidade necessária a uma musicalidade contagiante, fluindo da versatilidade que estes instrumentos podem assumir.
O quinteto é constituído por Adriana Guerreiro na voz, Bruno Monterroso na guitarra, Jaime Dias no violoncelo, Marco Fernandes no Contrabaixo e Rui Rodrigues na Percussão.
Sem comentários:
Enviar um comentário