Estreou no Baltazar Dias "A Orquídea Branca", uma ópera em dois actos, com libreto de João Aguiar e música de Jorge Salgueiro, estreia a 27 de Outubro, no Funchal, no âmbito das comemorações dos 500 anos da cidade.
O compositor assinalou que conhece o escritor João Aguiar há cerca de 20 anos e fez uma sinfonia inspirada no seu primeiro romance, "A Voz dos Deuses".
O projecto de trabalharem juntos numa ópera tinha já alguns anos e a ocasião surgiu agora, com a encomenda de uma obra para assinalar os 500 anos do Funchal.
A ópera baseia-se em factos históricos ligados à Madeira - a chegada ao Funchal em 1852 de D. Amélia de Beauharnais, imperatriz do Brasil, viúva de D. Pedro IV (I do Brasil) que acompanha a filha doente, procurando a cura no clima ameno da ilha.
Em "A Orquídea Branca", a princesa Maria Amélia acaba por apaixonar-se na ilha e a história gira em torno desse amor por um jardineiro que fica deslumbrado quando a vê.
"É uma ópera sobre duas visões da vida: uma mais espiritualista, outra mais racionalista", resumiu o compositor, acrescentando que a música se inspirou num minimalismo melódico.
Com um elenco que reúne Carla Moniz, Rui Baeta, Lúcia Lemos e Carlos Guilherme nos principais papéis, "A Orquídea Branca" conta também com a participação de um coro misto, um coro infantil, um grupo de dança e um grupo de teatro do Gabinete Coordenador de Educação Artística.
No total, esta produção envolve cerca de 150 pessoas.
A ópera subirá a palco até ao dia 2 de Novembro.
O projecto de trabalharem juntos numa ópera tinha já alguns anos e a ocasião surgiu agora, com a encomenda de uma obra para assinalar os 500 anos do Funchal.
A ópera baseia-se em factos históricos ligados à Madeira - a chegada ao Funchal em 1852 de D. Amélia de Beauharnais, imperatriz do Brasil, viúva de D. Pedro IV (I do Brasil) que acompanha a filha doente, procurando a cura no clima ameno da ilha.
Em "A Orquídea Branca", a princesa Maria Amélia acaba por apaixonar-se na ilha e a história gira em torno desse amor por um jardineiro que fica deslumbrado quando a vê.
"É uma ópera sobre duas visões da vida: uma mais espiritualista, outra mais racionalista", resumiu o compositor, acrescentando que a música se inspirou num minimalismo melódico.
Com um elenco que reúne Carla Moniz, Rui Baeta, Lúcia Lemos e Carlos Guilherme nos principais papéis, "A Orquídea Branca" conta também com a participação de um coro misto, um coro infantil, um grupo de dança e um grupo de teatro do Gabinete Coordenador de Educação Artística.
No total, esta produção envolve cerca de 150 pessoas.
A ópera subirá a palco até ao dia 2 de Novembro.
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